Foto: Eduardo Valente / SECOM
O Hospital e Maternidade Imigrantes, em Brusque, celebrou um ano de atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nesta quinta-feira, 31. A solenidade contou com a presença do governador Jorginho Mello e do secretário da Saúde, Diego Demarchi. A instituição é uma das sete unidades privadas que foram contratualizadas com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) para reforçar o atendimento da saúde pública em Santa Catarina desde o ano de 2023.
“A saúde tem que estar ao alcance de todos e em todas as regiões do estado. Estamos fortalecendo o serviço regionalmente e o que vimos hoje mostrou que nosso trabalho tem dado resultado. As pessoas estão sendo atendidas e recebendo tratamento perto de onde moram”, afirmou o governador.
A unidade hospitalar destacou-se ao realizar um total de 231.785 procedimentos, que incluem 58.817 consultas, 28.210 exames de imagem, 136.258 exames laboratoriais e 8.500 cirurgias, atendendo 30 especialidades. Durante o evento, pacientes que passaram por atendimentos na unidade compartilharam seus depoimentos, enfatizando a relevância do acesso ao atendimento do SUS no hospital, que transformou suas vidas e das suas famílias.
O Hospital Imigrantes oferece uma estrutura ampla e organizada, com emergência aberta 24 horas, leitos clínicos, além de UTI neonatal, pediátrica e para adultos. Realiza cirurgias de média e alta complexidade em diversas especialidades, incluindo urologia, ortopedia, oncologia e do aparelho circulatório, entre outras especialidades.
“São muitas frentes para que o serviço em Saúde em Santa Catarina contemple todos que precisam. Além das contratualizações, que são fundamentais para a ampliação do atendimento, há outras frentes, como o Programa de Valorização dos Hospitais do Estado, que garante um recurso mensal às unidades para garantir a oferta de serviços”, frisou o secretário da Saúde.
É o caso do Hospital Imigrantes que recebe um incentivo fixo mensal de R$1.138.000,00 pelo Programa. Além disso, a unidade pactuou com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) a realização de cirurgias eletivas de média e alta complexidade em diversas especialidades, com pagamentos que podem chegar a R$ 4,2 milhões mensais, conforme a produção.